segunda-feira, 31 de março de 2008

vida!


Sinto-me como... o vento sem rumo, sem resposta de qualquer destino. Com emoções e sentimentos que se misturam, sem saber o porque da sua existência, sinto-me sozinha apesar de acompanhada.

É tudo escuro como um vale onde ninguém vai e ninguém pensa ir. É tudo sem sentido e sem cor. É um mundo só meu, onde me isolo sem saber porquê. É tudo uma lógica baralhada, que penetra em mim e não diz nada, que não dá resposta da minha existência sombria.